Roupas
empoeiradas;
Regresso por esse caminho que me é familiar;
Regresso por esse caminho que me é familiar;
Nas
idas e voltas poucas coisas que reconheço, mas, insisto.
Muito
já se perdeu, morreu!
As
certezas se questionam e se agarram nos últimos fios da história.
Pessoas
andam por cima dos caminhos, sentem medo de se fixar a terra.
Sentem
medo de encarar seu peso,
Sentem
medo da incerteza. Existem pesos desnecessários!
O
momento nunca é vão, vários foram e se foram.
Mas
sempre algo é deixado, um ensinamento, uma semente.
A
semente é sempre regada, uns dias com grande veemência,
Outros
somente pra não deixar morrer.
Somente
não deixar morrer.
Bê Alves
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