domingo, 14 de outubro de 2012

Poema negro²

Ah... esse "amor" negro meu
Com ele meu mundo é cinza
E eu queria poder dizer adeus.

Palavras soltas, pensamentos de segunda-feira
Não consigo nem dizer quem ele é,
Sua áura é incolor e seu marasmo me dá sono.

Se vens no meu caminho, 
Me coloco na contra mão do tempo e desapareço.
Quando a sexta chega e "meus pupilos" pedantes
Estão tentando mudar o mundo, te encontro na esquina.

Te ofereço uma conversa e tomamos umas cervejas,
O relógio está impaciente. 
Depois com os ouvidos já cansados,
Aproveito pra usufruir do melhor do meu amor negro.

Bê Alves

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