Ah... esse "amor" negro meu
Com ele meu mundo é cinza
E eu queria poder dizer adeus.
Palavras soltas, pensamentos de segunda-feira
Não consigo nem dizer quem ele é,
Sua áura é incolor e seu marasmo me dá sono.
Se vens no meu caminho,
Me coloco na contra mão do tempo e desapareço.
Quando a sexta chega e "meus pupilos" pedantes
Estão tentando mudar o mundo, te encontro na esquina.
Te ofereço uma conversa e tomamos umas cervejas,
O relógio está impaciente.
Depois com os ouvidos já cansados,
Aproveito pra usufruir do melhor do meu amor negro.
Bê Alves
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